Resumo o texto da Wikipedia lusa:
O Paço dos Duques de Bragança (tipicamente designado de
apenas Paço dos Duques) é um palácio nacional localizado na freguesia de
Oliveira, São Paio e São Sebastião, na cidade de Guimarães.
O Paço dos Duques de Bragança foi mandado construir no
século XV por D. Afonso, (filho ilegítimo do rei D. João I e de D. Inês Pires Esteves),
1º Duque da Casa de Bragança e 8º Conde de Barcelos, por altura do seu segundo
casamento com D. Constança de Noronha (filha de D. Afonso, Conde de Gijón e
Noronha e D. Isabel, Senhora de Viseu). Essencialmente habitado durante o
século XV, assistiu-se nas centúrias seguintes a um progressivo abandono e a
uma consequente ruína, motivada por diversos fatores, que se foi agravando até
ao século XX. Entre 1937 e 1959 realizou-se uma ampla e complexa intervenção de
reconstrução executada a partir de um projeto da responsabilidade do arquiteto
Rogério de Azevedo.
O Paço dos Duques é atualmente um serviço dependente da
Direção Regional de Cultura do Norte e integra o Museu (1º piso), uma ala
destinada à Presidência da República (fachada principal, 2º piso) e uma vasta
área vocacionada para diversas iniciativas culturais (no rés do chão).
O Paço dos Duques de Bragança está classificado como
Monumento Nacional desde 1910.
História
Foi erguido no século XV por iniciativa de Afonso I de
Bragança. O estilo borgonhês deste palácio reflete os seus gostos, adquiridos
nas viagens pela Europa, ainda que o seu aspecto actual tenha sido recriado, de
forma polémica, durante o Estado Novo.
Durante parte da centúria de Quinhentos o Paço ainda terá
sido utilizado como residência dos Duques de Bragança, tendo depois,
paulatinamente, entrado numa fase de abandono e consequente ruína.
Em 1807, durante as invasões francesas, foi adaptado a
quartel militar, função que se manteve até 1935.
A 25 de junho de 1959, foi transformado em residência
oficial do Presidente da República no norte de Portugal, e a 26 de agosto do
mesmo ano foi aberto ao público como museu.
Coleções
No museu destacam-se, tapeçarias (flamengas e francesas),
tapetas orientais, mobiliário, porcelana chinesa, pinturas, tais como o
Cordeiro Pascal, atribuído a Josefa de Óbidos ou o retrato de D. Catarina de
Bragança.
Fotos: INICIARTE.
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